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Você sabia ?

O uso excessivos de palitos de dentes após as refeições, pode causar retração na gengiva, expondo assim as raízes dos dentes.


Os egípcios, a 4000 anos atrás já sabiam o quanto era importante escovar os dentes . Para fazer a limpeza dos dentes, eles esfregavam uma mistura de pó de pedra-pomes com vinagre. E no lugar da escova de dentes eles usavam ramos de árvores
 
 

Onicofagia, é o nome dado ao vícios de se roer unhas, que pode causar deslocamento e  desgastes de alguns dentes.

Pacientes com câncer precisam de tratamento odontológico durante e após químio e radioterapia

Cerca de 80% dos pacientes com câncer desenvolvem, em algum período do tratamento, problemas bucais. A afirmação é do cirurgião dentista Alan Roger, do Ambulatório de Odontologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). Segundo o especialista, esses problemas, que aparecem como efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, merecem atenção especial na medida em que podem impactar no resultado final do tratamento.

“Toda pessoa que vai começar a ser tratada deve ser encaminhada para um cirurgião dentista para que seja feita a avaliação e a orientação pré-tratamento”, recomenda o coordenador do Serviço de Saúde Bucal do Centro Avançado de Oncologia do Hospital São José, Luís Marcelo Sêneda.

De acordo com ele, como o tratamento contra o câncer provoca a queda da imunidade, uma situação que seria corriqueira em uma pessoa saudável pode sair do controle no caso do paciente oncológico. Roger explica que o problema é que a quimioterapia não é seletiva e, além de atacar as células do tumor, também ataca células de outros tecidos, como os da boca. Por isso, diz ele, surgem as feridas, chamadas de mucosites.

Comuns em pacientes oncológicos, essas feridas bucais são porta de entrada para bactérias que levam a infecções possivelmente fatais ao organismo já debilitado. “O paciente, que já enfrenta uma debilidade por causa da doença, torna-se vulnerável a infecções por causa das feridas”, esclarece Roger. “Isso sem falar da dor que impede que ele (paciente) coma certos alimentos e que beba água. Ele fica ainda mais debilitado.”

No caso daqueles que fazem tratamento com radioterapia, além das mucosites há também o risco de desenvolver as chamadas cáries de radiação. Um dos fatores que levam a essas cáries é o efeito da radiação sobre a produção de saliva. “Sem a saliva, os dentes quebram mais facilmente e as cáries progridem rápido”, explica Roger, que além de atuar no Icesp também é professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Para o especialista, os pacientes devem ser orientados a intensificar os cuidados com o fio dental e a escovação e a aderir a bochechos com líquidos especiais receitados pelo dentista. A escova também deve ser mais macia para evitar lesões no interior da boca.

O dentista Marcelo Fardin, que atende pacientes com câncer no Hospital São Luiz, lembra que, em alguns casos, é preciso até interromper a quimioterapia para tratar de uma infecção adquirida pelo paciente em decorrência de um problema bucal. Por isso, centros de tratamento de câncer têm áreas específicas reservadas à odontologia. Além do Icesp, o Hospital São José, o Hospital São Luiz e o Ambulatório de Oncologia Pediátrica do Santa Marcelina oferecem esse tipo de serviço.

Segundo a cirurgiã dentista Thais Brandão, que coordena o Ambulatório de Odontologia do Icesp, a manutenção odontológica é necessárias mesmo após o fim do tratamento oncológico. “Os cuidados bucais devem permanecer por toda a vida”, diz, lembrando que algumas sequelas são permanentes.

A perda de paladar e candidose (conhecida como sapinho) são comuns em pacientes com câncer e, de acordo com especialistas, o profissional mais capacitado para atendê-los é o dentista com especialização em estomatologia. “A manipulação inadequada pode implicar em grandes riscos para o paciente”, diz Luís Marcelo Sêneda, do Hospital São José.

Fonte: Estado de São Paulo/ Saúde

 

Há uma relação entre minha saúde bucal e minha saúde geral?

No caso das mulheres, um número cada vez maior de estudos relaciona as enfermidades gengivais com uma variedade de problemas que afetam a saúde da mulher. Como a gengivite é uma infecção causada por bactérias, estas podem entrar na corrente sangüínea e tornar-se causa de outras complicações:

  • Problemas cardíacos: Indivíduos com gengivite correm um risco maior de ter problemas cardíacos, com o dobro de possibilidade de sofrerem ataques fatais.
  • Derrame: Um estudo revelou a existência de uma relação causal entre infecções bucais e risco de derrame ou também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC). (2)
  • Diabetes: Os diabéticos são mais propensos a terem gengivite e nestes indivíduos é mais difícil controlar o açúcar no sangue. A gengivite pode ser um fator de risco para o diabético, mesmo em indivíduos com açúcar controlado.(3)
  • Problemas respiratórios: Bactérias que se desenvolvem na cavidade bucal podem chegar até os pulmões e causar doenças das vias respiratórias, tal como a pneumonia, especialmente em pessoas que têm gengivite. (4)
  • Resultados da gestação: As gestantes com gengivite podem estar mais propensas a partos prematuros ou terem bebês de menor peso ao nascer. A gengivite também pode aumentar o nível dos líquidos biológicos que estimulam o parto.(4)

Como a gengivite em geral não dói, muitas mulheres só notam que têm o problema quando este já está em estado avançado. A melhor defesa é a cuidadosa higiene bucal diária com uma boa escovação e o uso de fio dental e as consultas regulares com seu dentista.

Os requisitos relacionados à saúde bucal mudam com o passar do tempo?

A mulher tem necessidades especiais relacionadas à saúde bucal nas diversas fases da vida. As mudanças nos níveis de hormônio que ocorrem na puberdade, seguidas da menstruação, gravidez e menopausa tornam as gengivas mais sensíveis à placa bacteriana. Nessas etapas da vida, as mulheres não podem esquecer de escovar e usar fio dental todos os dias, para evitar a gengivite.

Outras informações importantes:

  • Menstruação – Algumas mulheres notam que sua gengiva incha e sangra antes da menstruação. Outras têm afta ou inflamações na mucosa bucal. Estes sintomas geralmente desaparecem no início da menstruação.
  • Contraceptivos orais – A inflamação da gengiva é um dos efeitos colaterais mais comuns dos contraceptivos orais.
  • Gravidez – estudos mostram que muitas mulheres grávidas têm gengivite quando a placa bacteriana se forma sobre os dentes e irrita a gengiva. Os sintomas são gengivas avermelhadas, inflamadas e com sangramento. O cuidado pré-natal é sempre extremamente importante.
  • Menopausa – Os sintomas bucais experimentados durante este estágio na vida de uma mulher são gengiva avermelhada ou inflamada, desconforto, sensação de ardência, sensação de alteração do paladar e boca seca.
  • Osteoporose – Várias pesquisas sugerem a existência de uma relação entre a osteoporose e a perda óssea nos maxilares. Os pesquisadores sugerem que isto pode levar à perda de dentes por causa da provável diminuição da densidade dos ossos onde os dentes estão inseridos. Juntamente com a osteoporose, a doença periodontal acelera o processo de perda de estrutura óssea ao redor dos dentes.

Fonte : Colgate

Pensamentos

Provérbio chinês

12/07/2011 11:48
 Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.  

Cuidados com seu aparelho ortodôntico

As colagens resistem as forças geradas para movimentar os dentes, mas cuidado a cola não suporta força exagerada, transmitida quando mordemos fortemente alimentos e objetos duros, como balas, gelos, milho verde, cana-de-açucar e objetos como caneta, lápis e etc.
Com esses cuidados acreditamos que o tratamento transcorra dentro do tempo previsto e sem problemas para sua saúde oral.
Evite roer unhas e não fique mexendo no aparelho.
Ao comer frutas como maçã, corte-as em pedaços pequenos , isso reduzirá a pressão sobre os aparelhos e diminuirá o risco de quedas.
O sucesso do tratamento ortodôntico depende tanto do Dentista como do paciente.
O paciente deve manter o aparelho limpo e comparecer a todas as consultas. Os pacientes que são assíduos e colaboradores conseguem melhores resultados e presenteam seu dentista com um lindo sorriso.
 

 

Piercings na boca

O que é um piercing na boca?

É qualquer tipo de piercing que pode ser na língua, nos lábios ou nas bochechas. Nos anos mais recentes, os piercings na região da boca têm se tornado uma forma de expressão individual. Como o piercing na orelha, os brincos e anéis de metal colocados na boca são de diferentes estilos e compreendem peças como pinos, tarraxas e argolas. Mas o piercing colocado na língua, lábios ou bochechas envolvem riscos maiores do que os colocados na orelha. Antes de perfurar qualquer parte, dentro ou fora da boca, converse com seu dentista.

 

 

Quais os riscos deste tipo de piercing?

É possível que você desconheça os efeitos colaterais que um piercing oral oferece. Estes efeitos são:

Infecção — A boca contém milhões de bactérias que podem causar infeções depois de um piercing oral. Tocar as partes de metal depois de colocados na boca também torna maior o risco de se contrair uma infecção.

Sangramento prolongado — Caso um vaso sangüíneo seja perfurado pela agulha durante o procedimento de colocação, pode haver um sangramento difícil de ser controlado com perda excessiva de sangue.

Dor e inchaço — São sintomas comuns de piercing na boca. Em casos mais sérios, se a língua inchar demais, poderá fechar a passagem de ar e dificultar a respiração.

Dentes danificados — O contato com a jóia pode danificar o dente. Dentes com restaurações - por exemplo, coroas ou jaquetas - também podem ser danificados pelas peças de metal.

Ferimento na gengiva — As peças de metal não só podem ferir o tecido da gengiva que é sensível, mas também podem causar retração gengival. A retração gengival tem aparência desagradável e torna seus dentes mais vulneráveis a cáries e a periodontite.

Interferência com a função normal da boca — As jóias aumentam a produção de saliva, impedindo que você pronuncie corretamente as palavras e também dificultam a mastigação.

Doenças transmissíveis pelo sangue — O piercing da boca foi identificado pelo Instituto Nacional de Saúde como uma possível forma de transmissão da hepatite B, C, D e G.

Endocardite — O piercing oral pode causar endocardite, que é a inflamação das válvulas e dos tecidos cardíacos. A ferida causada pela perfuração dá às bactérias da boca a oportunidade de entrar na corrente sangüínea, podendo chegar ao coração.

 

 

 

 

  • Fonte : Site Colgate